Veja como cuidar da pele com vitiligo em casa

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Quando falamos sobre vitiligo, a primeira coisa que pensamos é no surgimento de manchas brancas na pele, principalmente nas mãos, pés e rosto, que são os lugares mais comuns.

Essa doença de pele atinge cerca de 1% da população e, em 30% dos casos, existe um histórico familiar relacionado. Além do incômodo estético que proporciona, ter vitiligo afeta diretamente a autoestima do paciente e causa sérias complicações emocionais e sociais. 

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3 dicas para cuidar da pele com vitiligo

  • Use protetor solar fator 50 diariamente

A pele com vitiligo sofre quando fica exposta ao sol – visto que a melanina age como uma proteção natural. Sem o uso do protetor solar, a área branca pode facilmente ficar vermelha e com sinais de ardência. O indicado é usar filtro solar todos os dias, até em dias nublados e com chuva. 

A textura do filtro solar pode ser em creme, gel creme ou toque seco. Isso varia de acordo com o tipo de pele de cada um.

O que se recomenda, é o uso de protetores com cor, que auxiliam na camuflagem e têm um espectro de proteção mais amplo.

  • Reforce o uso de cremes se sua pele tem vitiligo  

Principalmente no inverno, os cremes hidratantes também devem ser aliados de quem tem vitiligo. Também a hidratação reforçada da pele é fundamental nessa época do ano, pois a pele ressecada é mais suscetível a alergias e infecções. 

Já que a doença não interfere na escolha do tipo de creme, no rosto, o ideal é seguir a regra geral e apostar na textura e acabamentos vantajosos para cada tipo de pele: normal, seca, mista ou oleosa. 

  • Uso de chapéus e cuidado na escolha das roupas são hábitos diários 

Além de protetor solar e do hidratante, quem tem vitiligo também precisa e deve apostar em chapéus e viseiras nos dias de sol mais intenso. De mais a mais, o cuidado com a escolha das roupas é fundamental a fim de evitar o surgimento de lesões na pele.

Além do protetor solar para ser aplicado na pele, a tecnologia já disponibiliza roupas e acessórios com Fator de Proteção Ultravioleta (FPU).

As pessoas podem dispensar o uso de filtro solar nas pernas, braços, por exemplo, caso estejam usando uma calça comprida ou blusa de mangas compridas feitas com esse tecido. Entretanto, nunca deve dispensar o creme no rosto, porque ele não fica coberto. Você também pode usar as luvas para proteger suas mãos.

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Vitiligo e verão: entenda esta relação

Quem tem vitiligo deve evitar ficar exposto ao sol, pois a pele fica mais sensível aos efeitos danosos do sol no local das manchas.  Exposição solar por curto período de tempo (no máximo 15 a 20 minutos), algumas vezes por semana (no máximo três) pode fazer parte do tratamento, mas deve ser orientada pelo médico dermatologista.

O ideal é sempre utilizar o filtro solar e evitar expor-se ao sol entre 10 e 16 horas. Devido à falta de pigmento, a pele sofre queimadura muito rapidamente. Quando as manchas são reduzidas e em áreas não expostas à luz, não há risco em se expor.

Vitiligo: o que é, tratamento e exames

vitiligo é uma doença caracterizada por manchas brancas na pele e nas mucosas. Elas surgem após o desaparecimento de células chamadas melanócitos, que produzem a melanina (substância que dá “cor” à nossa pele). 

Na verdade, alguns especialistas nem consideram o vitiligo uma doença, porque ele não dói, não coça, não descama e não é contagioso.

Sua causa ainda não foi esclarecida. A teoria mais aceita é que seja uma síndrome autoimune. É como se o corpo se confundisse e “atacasse” a si mesmo. O vitiligo não é só uma doença de pele: ela é sistêmica. Alguns pacientes, por exemplo, sofrem perda de audição e inflamação ocular – ouvidos e olhos também têm melanócitos. Outras doenças autoimunes podem surgir associadas ao vitiligo, como psoríase, diabetes, esclerodermia, lúpus e artrite reumatoide.

Não há como prever o surgimento e a evolução do problema – numa mesma pessoa, algumas manchas podem regredir e outras aumentar. Sugere-se evitar desgastes emocionais, roupas apertadas e exposição ao sol (risco de câncer de pele). 

O tratamento pode envolver pomadas à base de corticoide, terapia com luz, medicamento oral e até cirurgia. A cura total, porém, é rara.

Não existe exame de sangue que identifique o vitiligo, mas algumas doenças autoimunes associadas ao vitiligo têm indicação de serem investigadas em algumas situações, sendo indicados alguns exames laboratoriais para tal. 

O diagnóstico de vitiligo é, geralmente, clínico, isto é, o médico deve examinar as lesões e pedir exames laboratoriais para determinar se o paciente é mesmo portador de vitiligo e se existem outras doenças associadas. Algumas manchas brancas podem ser provocadas pelo sol ou por micoses e não constituem lesões de vitiligo.

Por fim, quem tem alguma mancha esbranquiçada suspeita não deve esperar para ver se ela desaparece, mas procurar rapidamente um dermatologista para esclarecer sua origem, além de tomar cuidado com o sol na lesão, mesmo no dia a dia de exposição casual, como na rua ou na janela do carro. Quanto antes se começa o tratamento, menores os problemas estéticos decorrentes da condição.

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Sobre Ellen Frazão

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